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Brasil e China abrem novo mercado para exportação

Farinha de animais

Foto/Imagem: Pixabay

Processada de suínos e aves, a proteína inclui farinha de carne, ossos, sangue, penas, entre outros

Assinatura de protocolo visa exportar farinha de proteína animal aos asiáticos

O Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) informa que assinou protocolo com a Gacc (Administração-Geral de Aduanas da China) para abertura de novo mercado de exportação. A assinatura ocorreu durante encontro oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o mandatário do país oriental, Xi Jiping, na última sexta-feira (14) em Pequim.

O documento refere-se a requisitos sanitários e de quarentena para proteína processada de animais terrestres a ser exportada do Brasil para os asiáticos. Com a assinatura, os brasileiros passam a poder comercializar o produto para os chineses.

Em trecho do informe publicado no portal da pasta, o ministro Carlos Fávaro comemora a assinatura. “Trata-se de uma importante conquista para o Brasil, que passa a ter um novo e muito significativo mercado para comercialização destes produtos, cuja exportação vem aumentando exponencialmente nos últimos anos. O resultado não se reflete apenas no agronegócio, mas na geração de empregos e oportunidades para todo o ciclo de produção”, disse ele.

O Brasil é um dos maiores exportadores de farinha de animais, ficando atrás somente de União Europeia, Estados Unidos e Austrália. A China, por outro lado, é o terceiro país que mais compra o produto. A proteína processada de suínos e aves, segundo a nota, “inclui a farinha de carne, ossos, sangue, penas, entre outros, e é utilizada na fabricação de ração para alimentação de animais”.

Agora, informa o Mapa, interessados em vender à China deverão possuir sistema de gestão de qualidade de HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos) e eficácia em rastreamento. “Somente matérias-primas oriundas de animais que nasceram e foram criados no Brasil em áreas livres de febre aftosa, peste suína clássica, peste suína africana, doença vesicular suína e Influenza aviária de alta patogenicidade, abatidos em estabelecimento oficialmente aprovado, e submetidos a inspeção antes e post mortem”, encerra a nota.

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